O futuro é Matrix
O futuro é Matrix.
O futuro é agora.
Enquanto os esgotos a céu aberto continuam imperando na parte pobre do planeta, para desespero das Tartarugas Mutantes Ninja, e o aquecimento global assusta a gente por cerca de 3 minutos por semana nos telejornais...
Em São Paulo, terceiro mundo, existe o Clash Club.
Nada a ver com a banda punkalémdopunk de Joe Strummer e Mick Jones.
É uma casa de shows que tá abrindo agora em fevereiro, com uma estrutura que alia aconchego à modernidade. Festas eletrônicas e shows indies (a nova onda) devem rolar ali, pra um público de até mil pessoas.
Parece que eu tô fazendo propaganda do lugar. Talvez até esteja, já que isso tudo é relativo. Falar mal às vezes é falar bem.
Eu só to falando, quem quiser ouvir que ouça.
O grande lance do lugar é estar antenado com o futuro. Ou, no caso, o presente. Desta forma:
O Clash tem um sistema de identificação facial, que "scaneia" (não sacaneia, necessariamente) o rosto de todo mundo que entrar.
Segurança, certo? Também.
Mas a idéia (e sobre isso li há pouco tempo aqui no Brainstorm) é conhecer quem frequenta o lugar, e comunicar-se diretamente com a galera.
Diz o Lúcio Ribeiro, "Você nem saiu do clube ainda e, graças à identificação 'Matrix', o seu email estará recebendo o setlist recém-ouvido, fotos da própria balada, convites para uma próxima etc."
Endereço (real) pra quem quiser conferir: Rua Barra Funda, 969. Terra da Garoa.com
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